A função da fisioterapia no tratamento da paralisia facial
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Ocasionada quando o influxo de algum nervo facial é interrompido, a Paralisia Facial, ou paralisia de Bell, provoca incapacidade funcional e assimetria da expressão da pessoa. Essa alteração impossibilita os impulsos nervosos do músculo e gera um dano estético desconfortável.
Os tratamentos devem ser iniciados assim que for dado o diagnóstico médico e exigem um acompanhamento médico, fonoaudiológico e fisioterapêutico. Com a fisioterapia, a contribuição é voltada para a recuperação motora e sensitiva desses pacientes. Os recursos mais comuns a serem utilizados são estimulantes musculares, que podem ser feitos com o uso de gelo ou com lasers e correntes elétricas, gerando a captação do sinal elétrico do músculo.
Cada tratamento varia conforme casos e pacientes, possibilitando recuperação total ou satisfatória, que ocorre na grande maioria dos casos. Porém, a demora no início do recurso fisioterápico aumenta o risco de sequelas. Do mesmo modo que a diabetes e a hipertensão também podem gerar danos.
Seja qual for o grau de paralisia, o objetivo da fisioterapia é o restabelecimento da função, com o retorno do movimento facial e a diminuição da sensibilidade, a fim de evitar o aparecimento de sequelas e garantir o bem-estar físico e emocional do paciente.
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Fonte: Minha Vida