Você sabia que a fisioterapia pode proporcionar mais qualidade de vida para a mãe e para o bebê?
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Além de contribuir para a melhoria da circulação sanguínea, do equilíbrio corporal e postural, a fisioterapia previne transtornos circulatórios (inchaço), diminui desconfortos intestinais e alivia dores na coluna e músculos.
No pré-parto, a atenção do profissional auxilia a mulher a lidar com as adaptações fisiológicas ocorridas durante a gravidez e a preparar a musculatura do assoalho pélvico, uma vez que ela será utilizada durante o parto.
Para que seja realizado um trabalho completo de prevenção e de adaptação, o trabalho deve ser iniciado nos primeiros meses de gravidez. Os exercícios devem ser mantidos durante todo o período e de acordo com o tempo gestacional.
As gestantes consideradas de risco (diabetes gestacional e hipertensão) também podem se submeter à fisioterapia pré-parto sob supervisão criteriosa do obstetra. As turmas devem ser reduzidas para que os exercícios sejam direcionados adequadamente. Cada gestante deve ser orientada quanto à postura em suas atividades diárias e no trabalho para alívio de desconfortos, como dores lombares, inchaço e câimbra.
A fisioterapia pós-parto é um programa de atividades individuais adaptadas com o objetivo de auxiliar cada mulher nas mudanças da forma física e evitar problemas a curto e longo prazo, como a fraqueza abdominal e a dor na coluna. A duração dos exercícios varia de 30 a 60 minutos, de acordo com a proposta terapêutica e o tempo disponível da gestante, numa frequência de duas a cinco vezes por semana. A assiduidade também varia de acordo com as intensidades, tipos de exercícios e nível de condicionamento físico e muscular da mulher antes da gravidez.