“Cotovelo de tenista” é comum em pessoas que usam muito o computador. Entenda!

Você já ouviu falar em epicondilite lateral? Bom... vamos tentar algo mais fácil. E em “cotovelo de tenista”? As nomenclaturas são diferentes, mas a patologia é a mesma. A epicondilite lateral é conhecida por cotovelo de tenista porque é muito comum vermos praticantes de esportes de arremesso (como o tênis) sendo diagnosticados com esse problema.

Mas não se engane, não é uma patologia que apenas os atletas podem ter. Estudos apontam que, só no Brasil, a média é de 150 mil casos por ano. Geralmente identificada em pessoas acima dos 40 anos, há casos em pessoas mais jovens, que usam constantemente smartphones e computadores.

Isso ocorre devido à repetição de movimentos que realizamos ao digitar. Assim, quando você começa a sentir aquela dorzinha que incomoda é porque os tendões extensores do punho e dedos estão sobrecarregados.

Os sintomas são fáceis de detectar: se você está com dores na região do cotovelo ou nas costas das mãos e essa dor se acentua ao tentar carregar um objeto, por exemplo, procure a Progredir – Fisioterapia e Reabilitação.

Na fisioterapia, o cotovelo de tenista é tratado a partir da especialidade de Reeducação Postural Global, que inclui exercícios específicos para a área atingida, reequilibrando os músculos e articulações de todo o membro superior. Além disso, o foco no tratamento é também preparar a musculatura para prevenir que a patologia reapareça.

Fonte: Fisioterapia.com - http://bit.ly/2vvdhJs