Manter a frequência na fisioterapia ajuda na boa recuperação pós-Covid
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Falta de ar, dor muscular, fadiga, fraqueza, dificuldades para respirar ou se locomover. A Covid-19 não causa apenas problemas durante a fase da doença, mas deixa sequelas graves nos pacientes. E uma das armas para combater essas sequelas é a fisioterapia.
Desde o surgimento da Covid-19, a fisioterapia motora e respiratória tem tido papel importante na reabilitação de pacientes após a cura do vírus. Dentre seus benefícios, podemos destacar:
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melhora a força muscular;
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diminui as dores no corpo;
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aumenta a resistência para a prática de exercícios;
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diminui o cansaço;
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prepara o paciente para retornar com qualidade às atividades diárias.
De acordo com dados do Catho, a busca por fisioterapeuta hospitalar durante a pandemia teve um crescimento de 725%, enquanto a busca por fisioterapeuta aumentou 716%.
A profissão de fisioterapeuta, como podemos ver, ganhou ainda mais importância nos últimos meses, e seu papel tem sido fundamental durante a internação dos pacientes com Covid-19 no hospital e também após a alta hospitalar.
A importância em manter a frequência da fisioterapia
Assim como alguém que precisa de fisioterapia para recuperar movimentos de um braço quebrado, por exemplo, quem necessita de fisioterapia para se livrar das sequelas da Covid-19 também precisa de um plano de ação e manter a frequência das sessões.
Seja em uma clínica especializada ou na própria casa, com atendimento domiciliar, o paciente precisa seguir à risca o que é passado pelo fisioterapeuta.
Antes de tudo, é preciso que o paciente passe por uma avaliação médica para saber quais foram as sequelas do pós-Covid. E, após uma consulta com um fisioterapeuta, o profissional vai começar as sessões de acordo com o diagnóstico realizado.
É muito importante que o paciente saiba que o seu tratamento será diferente de outra pessoa que também pegou Covid, afinal, cada indivíduo reage de um jeito, com problemas diferentes.
A duração do tratamento pode variar de algumas semanas até meses, tudo depende das sequelas e da evolução do paciente.
Se o fisioterapeuta analisar que são necessárias duas sessões por semana, é importante manter a frequência e não faltar no dia combinado.
Alguns pacientes relatam que chegaram a ficar até 6 meses com alguma limitação física ou respiratória, e que a melhora foi gradual e graças aos exercícios de fisioterapia.
Para saber mais como a fisioterapia pode ajudar no tratamento pós-Covid, entre em contato com a Clínica Progredir e conheça mais sobre nossa equipe profissional e todos os tratamentos da fisioterapia motora e respiratória.
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